domingo, 2 de setembro de 2018

Conversando... sobre o que se lê.


Páginas que me absorveram nos últimos meses. Leituras e releituras que apetecem, pela riqueza e diversidade de tempos, conteúdos, estilos e intenções. Marcel Proust e um retrato de época numa renda de bilros de sensibilidades e vícios. Nathaniel Hawthorne e a força das personagens na narrativa de tudo o que não se conta. José Saramago e a arquitetura literária erguida na argamassa consistente de uma escrita própria. Henri Charrière e um testemunho misto de sobrevivência orgulhosa, fraqueza assumida e perversidade denunciada (e autenticidade polémica…?).
Eis alguma da literatura que me ocupou ultimamente, que ainda trago em mim. E que me desafia à escrita. Urge-me.
Estará para breve um novo livro?…

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