A morte não destrói as vidas que se entregam por aquilo que as supera. A existência, que é constrangida no tempo, termina. Mas a vida oferecida, que se liberta na eternidade, permanece.
É isto a Páscoa: vitória da energia sobre a inércia, da continuidade sobre a interrupção, da plenitude sobre o vácuo, da perenidade sobre o efémero.
O excerto musical que hoje partilho canta esta vitória de forma magnífica. Transcendente. Eterna.
Feliz Páscoa!
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