Votar. Um direito, um dever cívico. Um direito
conquistado, um dever que decorre da própria conquista do direito.
Votar. A política como obrigação, não pode ser
outra coisa. Porque a democracia não é um somatório de direitos, mas uma
arquitetura de deveres: é do compromisso de cada um que nasce a liberdade de
todos. E dele próprio.
Votar. Uma imperiosa necessidade individual e
coletiva. E colorida. Não posso ser a voz de outro, nenhum outro tem direito ao
grito que eu devo. Todos juntos seremos a harmonia de variedade que o mundo
precisa de ouvir. E aprender, porque a democracia não deve ser uma ditadura de
maiorias, mas um entendimento de diversidades.
Votar.
A diversidade em ato.
Sem comentários:
Enviar um comentário