Boa noite meu caro companheiro literário! Chamo-me Paulo e sou um grande apreciador do seu blog (também já tive oportunidade de ler o seu livro 'Nós, Vida' que achei digno de uma grande editora, apesar de às vezes ser extremamente difícil de ler devido a ser um pouco perturbador.). Relativamente á publicação encaro o poema de José Régio como uma crítica destemida á Sociedade, à própria natureza humana. Continue o seu trabalho, que volto a frisar como sendo de excelência, e irei certamente apreciar a sua resposta. :) Saudações Literárias, Seu grande amigo e fã incondicional, Paulo Zé da Branca
Caro amigo: Muitíssimo obrigado pelo seu comentário! A apreciação que faz ao meu livro deixa-me lisonjeado e é, sem dúvida, estimulante. De facto, se é verdade que um escritor, ao escrever a partir da sua verdade, acerta sempre no seu próprio gosto, em relação ao gosto de quem o lê limita-se a dar «tiros no escuro». Saber que a sua verdade toca a verdade do leitor é, sem dúvida, a maior recompensa para quem escreve. Quanto ao «Cântico Negro», concordo consigo e acrescento que essa é, em grande parte, a função da literatura e da arte: assumir destemidamente um grito profético. Mais uma vez, muito obrigado. A minha única resposta possível é... continuar a escrever!
Boa noite meu caro companheiro literário! Chamo-me Paulo e sou um grande apreciador do seu blog (também já tive oportunidade de ler o seu livro 'Nós, Vida' que achei digno de uma grande editora, apesar de às vezes ser extremamente difícil de ler devido a ser um pouco perturbador.).
ResponderEliminarRelativamente á publicação encaro o poema de José Régio como uma crítica destemida á Sociedade, à própria natureza humana. Continue o seu trabalho, que volto a frisar como sendo de excelência, e irei certamente apreciar a sua resposta. :)
Saudações Literárias,
Seu grande amigo e fã incondicional,
Paulo Zé da Branca
Caro amigo:
EliminarMuitíssimo obrigado pelo seu comentário! A apreciação que faz ao meu livro deixa-me lisonjeado e é, sem dúvida, estimulante. De facto, se é verdade que um escritor, ao escrever a partir da sua verdade, acerta sempre no seu próprio gosto, em relação ao gosto de quem o lê limita-se a dar «tiros no escuro». Saber que a sua verdade toca a verdade do leitor é, sem dúvida, a maior recompensa para quem escreve.
Quanto ao «Cântico Negro», concordo consigo e acrescento que essa é, em grande parte, a função da literatura e da arte: assumir destemidamente um grito profético.
Mais uma vez, muito obrigado. A minha única resposta possível é... continuar a escrever!