Páginas que me absorveram nos últimos meses.
Leituras e releituras que apetecem, pela riqueza e diversidade de tempos,
conteúdos, estilos e intenções. Marcel Proust e um retrato de época numa renda
de bilros de sensibilidades e vícios. Nathaniel Hawthorne e a força das
personagens na narrativa de tudo o que não se conta. José Saramago e a
arquitetura literária erguida na argamassa consistente de uma escrita própria.
Henri Charrière e um testemunho misto de sobrevivência orgulhosa, fraqueza
assumida e perversidade denunciada (e autenticidade polémica…?).
Eis alguma da literatura que me ocupou ultimamente,
que ainda trago em mim. E que me desafia à escrita. Urge-me.
Estará para breve um novo livro?…
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