Toda
a obra de ficção literária conta uma história no que diz, guarda um segredo no
que quer dizer com o que diz e é portadora de uma verdade na mundividência que
suporta o que quer dizer com o que diz.
Pena Máxima,
a meu ver, é um livro que pode ser lido e apreciado em qualquer destes três
níveis – porventura noutros que se lhes descubram – e em qualquer deles é
suscetível de uma leitura de sentido(s).
Por
isso mesmo, é um livro que pode ser debatido, conversado depois de lido. Como
eu gostaria de receber ecos dos meus leitores, discutir apreciações, partilhar
pontos de vista!...
Fica
o desafio. Quem o aceita?...
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