Nova Iorque, Central Park, 19 de setembro de 1981. Sons de silêncio.
Um concerto de apenas música, conversa de letras cantadas pela presença dos intérpretes. Quando a arte se exprime na transparência das emoções, toda a parafernália de efeitos de luz, som, cor e movimento é um excesso que não faz diferença.
19 de setembro de 1981, Central Park, Nova Iorque. Sons de silêncio.
Noite mágica, 500 mil pessoas escutando o seu próprio silêncio nas duas vozes que o diziam, na metáfora que o gritava no íntimo. E continua.
Memorável, o evento. Profunda, a canção. Eterna, a mensagem.
Sons de silêncio. Aquilo de que precisamos.
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